CARTA ABERTA AO POVO DE ITAPAJÉ

Povo de Itapajé, Chega.Chega de sermos tratados como trouxas.Chega de fingirem que a cidade está bem enquanto tudo desmorona debaixo dos nossos pés. Itapajé virou palco de uma das administrações mais desastrosas que já vimos. Quem deveria cuidar da cidade parece viver num mundo à parte, longe da realidade do povo, sorrindo em gabinete enquanto a população sofre na fila do desemprego, na miséria, na fome, no abandono. Destruíram a feira centenária — uma covardia histórica. Um ato feito sem coração, sem cérebro e sem o mínimo respeito por quem depende daquele espaço para viver. Jogaram no lixo mais de 100 anos de cultura, trabalho e tradição. E fizeram isso com a frieza de quem não enxerga seres humanos, mas números, estorvos, obstáculos. Enquanto isso, ônibus escolares públicos aparecem escondidos como se fossem entulho de ferro velho. Ônibus escondidos?Para quê?Por quê? Qual a explicação lógica para isso? O povo NÃO é idiota.O povo vê, o povo ouve, o povo percebe. E o povo está cansado de ser tratado como massa cega e calada. E ainda temos que engolir a cena grotesca de servidores de outra cidade ocupando cargos aqui, enquanto tantos filhos de Itapajé estão jogados na rua sem trabalho. Parece até que imaginam que ninguém aqui presta, ninguém é capaz, ninguém tem valor.Isso é insulto. Isso é humilhação. Isso é desprezo. E para completar o pacote, duas cidades parecem estar sendo tratadas como se fossem quintal particular de uma única família política.Duas cidades, um comando.E o povo onde fica?No chão.Sempre no chão. O silêncio das instituições é outro tapa na cara do cidadão.Quando o povo sofre, elas se calam.Quando o povo grita, fazem de conta que não ouviram.Quando o povo pede socorro, respondem com burocracia, enrolação, vista grossa. Pois fiquem sabendo:Itapajé não é capacho de ninguém.Itapajé não é brinquedo político.Itapajé não é quintal de poderosa ou poderoso nenhum. Essa cidade tem sangue, tem história, tem honra.E está na hora de fazer valer tudo isso. Nós, o povo, não vamos continuar assistindo passivamente à destruição da nossa terra.Não vamos aplaudir desastre.Não vamos fingir que está tudo bem.Não vamos engolir desrespeito de quem deveria servir à população. Se acham que o povo é bobo, vão descobrir o contrário.Se acham que aqui só tem gente calada, vão se surpreender.Se acham que podem fazer o que querem, quando querem, como querem, vão aprender da pior forma que NINGUÉM está acima da voz do povo. Porque quando o povo de Itapajé se levanta,não existe força que segure. Com fúria, com amor pela minha terra e com a coragem que a situação exige,Um itapajeense revoltado, mas não derrotado. Eu sou o Nocaute tenho dito.
DENÚNCIA PÚBLICA

SITUAÇÃO DA CIDADE DE ITAPAJÉ Nós, cidadãos de Itapajé, vimos a público para registrar nossa profunda indignação, preocupação e repúdio à condução da atual administração municipal. Esta denúncia expressa o sentimento coletivo de moradores que se consideram prejudicados, desrespeitados e abandonados pelo governo vigente. Desde o início do mandato, em janeiro de 2025, inúmeros moradores relatam decisões administrativas que estariam gerando retrocesso, desorganização e perda patrimonial. Entre as principais queixas, destacam-se: 1. Uso indevido de reinaugurações Diversos cidadãos denunciam que obras iniciadas ou não concluídas pela gestão anterior estariam sendo simplesmente reinauguradas pelo atual prefeito como se fossem realizações próprias, prática que causa revolta e sensação de desonestidade política. 2. Desmonte de patrimônios históricos Moradores relatam a extinção da feira livre tradicional — um patrimônio cultural que resistiu por mais de 100 anos — e a derrubada do histórico arco de Maria, causando danos irreparáveis à memória da cidade. 3. Oscilações na abertura e funcionamento do Mercado Público Segundo comerciantes e frequentadores, o Mercado Público foi reinaugurado apenas para ser fechado logo em seguida, gerando prejuízos, insegurança e desinformação. 4. Precariedade na merenda escolar Pais e responsáveis denunciam episódios de alimentos em condições inadequadas sendo oferecidos aos estudantes, gerando indignação e insegurança sobre a saúde das crianças. 5. Situação alarmante da saúde pública Moradores relatam aumento de mortes na cidade neste início de ano, incluindo casos de meningite, sem que tenham percebido ações municipais eficazes para conter ou esclarecer a situação. 6. Frota escolar sucateada Membros da comunidade afirmam que ônibus escolares estariam circulando com condições precárias, com registros de veículos apreendidos pela PRF, deixando estudantes vulneráveis e sem transporte adequado. 7. Distanciamento do prefeito e abandono da população Diversos moradores denunciam que o prefeito quase não circula pela cidade, vive cercado de seguranças e demonstra comportamento considerado arrogante e hostil a quem o questiona. Enquanto isso, afirmam que festas e eventos seguem sendo priorizados, reforçando a sensação de “pão e circo”. 8. Desrespeito ao patrimônio religioso e cultural Há relatos de destruição de pontos históricos e locais de valor religioso, ao mesmo tempo em que o prefeito se apresenta publicamente como figura extremamente religiosa, o que muitos veem como contradição e teatralização. PEDIDO FORMAL Diante do exposto, nós — cidadãos indignados, comerciantes, pais, trabalhadores e servidores — pedimos atenção urgente das autoridades competentes, órgãos de fiscalização, Ministério Público, imprensa e sociedade civil para que: Esta denúncia é um clamor público para que a cidade não continue sendo prejudicada por ações que, segundo grande parte dos moradores, representam descaso, irresponsabilidade e desprezo pelo bem comum.
O Moralismo de Quem Nunca Teve Moral:

A página Itapajé Fuxico, comandada e controlada pelo vereador Douglas Mota, publicou uma postagem tentando se passar por jornalista ao comentar a fiscalização realizada pelos vereadores Rayanne Costa e Rafael Galdêncio. Sob a aparência de notícia imparcial, o texto traz uma crítica moldada para defender a gestão municipal, insinuando que os vereadores teriam agido de forma irresponsável ao divulgar a fiscalização sem antes consultar a Secretaria de Segurança, Trânsito, Transporte e Defesa Civil. A publicação afirma que “apesar da denúncia, os vereadores não buscaram informações junto à Secretaria para esclarecer a real situação dos veículos antes de tornarem o caso público”. A frase, que tenta soar tecnicamente, na verdade expõe um sarcasmo involuntário: a página que cobra checagem hoje é exatamente a mesma que, na gestão passada da ex-prefeita Gorete Caetano, jamais checou nada antes de lançar ataques, provocar escândalos e manipulou a opinião pública. A cobrança soa artificial, oportunista e debochada — porque vem justamente de quem mais se beneficiou da lógica do caos. E é aqui que a narrativa desmonta: o problema real não está na forma como Rayanne e Galdêncio divulgaram a fiscalização. O problema está no que eles encontraram. E o que encontraram não é pouca coisa. Durante a fiscalização, os vereadores identificaram três veículos do transporte escolar municipal escondidos em uma garagem privada, completamente fora de qualquer estrutura oficial da Prefeitura. A garagem, é irregular, sem autorização formal, e ainda sob suspeita de ter sido sublocada — o que, por si só, já levanta bandeiras vermelhas de uso indevido de patrimônio público. Não há justificativa plausível para que veículos públicos estejam ocultos em espaço privado, sem transparência, sem registro e sem controle administrativo claro. Mas, em vez de questionar esse fato gravíssimo, a Itapajé Fuxico preferiu virar o jogo contra os fiscais. Não se pergunta por que os veículos estavam lá. Não se questiona quem autorizou. Não se investiga a legalidade do imóvel. Não se explica por que o transporte escolar do município depende de uma garagem clandestina. Nada disso merece atenção — para a página, o problema é que os vereadores divulgaram. É o retrato perfeito da inversão moral: culpa-se quem revela o problema, absolve-se quem o causa. E tudo isso vindo justamente de uma página que, na gestão passada da ex-prefeita Gorete Caetano, transformava qualquer sombra, qualquer barulho de hospital, qualquer falha pontual em espetáculo. Todos sabem — e a cidade inteira lembra — que Douglas Mota entrava no hospital municipal sem autorização, filmava, expunha funcionários e pacientes, gerava tumulto e divulgava tudo imediatamente, sem filtro, sem contexto e sem responsabilidade. A página sempre operou assim: atira, espalha, inflama e só depois, quando muito, tenta explicar. Agora, subitamente, a mesma página tenta posar de guardiã do “bom jornalismo”, da “informação responsável” e do “dever de ouvir o outro lado”. A mudança não é moral, não é ética, não é institucional — é financeira e política. Agora recebem da gestão. Agora defendem a gestão. Agora silenciam diante dos erros da gestão. Agora, para eles, transparência virou inconveniência. E é justamente por isso que a crítica feita aos vereadores soa tão falsa: ela não se sustenta no passado da página, não se sustenta no comportamento recente e não se sustenta na realidade dos fatos. Trata-se de mera blindagem política. A verdade é simples: vereadores são agentes políticos com dever constitucional de fiscalizar. Não são assessores da Secretaria, não são despachantes da Prefeitura, não são obrigados a pedir bênção para investigar o que é público. Fiscalização não exige aviso prévio. Exige coragem de verificar. E quando encontram irregularidade, têm o dever de mostrar. Esconder é que seria prevaricação. A cobrança da Itapajé Fuxico, portanto, não passa de uma tentativa de censurar o papel fiscalizador e ao mesmo tempo desviar o foco do real escândalo: o uso de um imóvel irregular como garagem clandestina para esconder veículos sucateados da frota municipal. A população de Itapajé não é ingênua. Sabe reconhecer quando uma postagem é notícia e quando é arma política. Sabe quando um texto é jornalismo e quando é comando. E sabe — porque aprendeu na prática — que a página de Douglas Mota sempre atuou conforme a conveniência do momento. No passado, perseguiu, com falsas narrativas e atacou. Hoje, protege, ameniza e confunde. A tentativa atual de distorcer o episódio não surpreende. Mas também não engana. E se a intenção da página era desacreditar Rayanne e Galdêncio, acabou apenas revelando sua própria incoerência. Afinal, quem atacou sem checar na gestão passada da ex-prefeita Gorete Caetano não tem autoridade para cobrar verificação de ninguém. O episódio deixa claro: A hipocrisia não é falha de caráter, é método de trabalho. E neste caso, o método é tão evidente que dispensa esforço para ser percebido. Basta comparar o ontem e o hoje da página que, agora, tenta ensinar moral — sem nunca ter praticado uma qualquer.
A força da fiscalização que o poder tenta desmerecer.

Em Itapajé, mais uma vez, a verdade dos fatos falou mais alto que o discurso de conveniência. Há mais de dois meses, os ônibus do transporte público municipal estavam parados, acumulando poeira e ferrugem em uma garagem clandestina, longe dos olhos da população — e, aparentemente, da própria gestão municipal. Coube aos vereadores Rafael Gaudêncio e Raiane Costa o papel que muitos preferem evitar: de fiscalizar, expor e cobrar. A ação dos parlamentares, transmitida em live que ganhou grande repercussão, revelou o que a população já desconfiava — o descaso com a frota municipal. O episódio provocou reações imediatas. Entre elas, a tentativa de tal Pelé, integrante da atual gestão, de desqualificar a fiscalização com argumentos que apelam à memória seletiva. Ele preferiu lembrar gestões passadas em vez de encarar a precariedade presente. Mas o que os fatos mostram é outra coisa. Após a denúncia pública e a pressão popular, a Prefeitura iniciou finalmente a manutenção dos veículos, comprovando que a fiscalização deu resultado. O movimento dos vereadores, longe de ser “ousadia disfarçada”, foi uma demonstração clara de como a função fiscalizadora do Legislativo é essencial para o bom funcionamento da democracia municipal. É curioso como, em Itapajé, a reação natural diante da cobrança é tentar inverter papéis — transformar quem fiscaliza em acusado, e quem deveria responder em vítima. Esse é um padrão antigo, mas cada vez menos eficaz diante da transparência das redes sociais e do acesso à informação. A população viu, em tempo real, onde estavam os ônibus e em que condições se encontravam. Não há discurso que apague essa imagem. Os vereadores cumpriram o dever que o povo lhes confiou. A gestão, por outro lado, só se moveu depois de ser pressionada. Isso revela muito sobre a diferença entre agir por iniciativa e agir por exposição. É lamentável que, em pleno 2025, a fiscalização ainda precise ser tratada como afronta política, e não como instrumento legítimo de defesa do interesse público. A fala de Pelé, ao atacar os fiscais e tentar justificar o abandono com o passado, soa mais como confissão de desconforto do que como argumento. Se há algo que incomoda o poder, é a luz da verdade sendo lançada sobre suas sombras. Ao fim, o saldo é positivo: a fiscalização funcionou. A frota começou a receber manutenção, e o debate sobre transparência ganhou força. Itapajé precisa de mais atitudes assim — firmes, responsáveis e comprometidas com o presente, não com desculpas herdadas. Porque, afinal, quem anda de ônibus não vive de lembranças, vive de necessidade. Tenho pena do falso Pelé, vivi de migalhas, e muda de cor a cada gestão.
Essas palavras ecoaram em mim.

E hoje, compartilho esse sentimento com vocês, porque Itapajé é maior do que qualquer interesse pessoal. É a cidade da nossa história, da nossa fé, do nosso povo trabalhador, honesto e acolhedor. Quero aqui homenagear os grandes homens e mulheres que ajudaram a construir a nossa Itapajé. Pessoas que marcaram época, deixaram saudades e exemplos de coragem, amizade e amor por esta terra: Osmar Bastos, José Monteiro, Ossian Gomes, Zé Vieira, Raimundo Vieira, Jauro Bastos, Luiz Saraiva, Ary Bastos, Castelo, Aprígio, Chico Mota, Aureliano, Capitão Braga, Otávio de Paula, Geneto de Paula, Chico Lira, Romar Lira, João de Sales, Moacir Paraíba, Antônio Gomes, Geral Cruz, Esmerino Gomes, Odilon Gomes, Rocha Matos, Manuelito Rocha, Jesuíno Pinto, Chico Cariré, Paulo Vieira, Zé Germano, Sr. Jovêncio de Paula, Mota Estêvão, Eustáquio Peixe, Hélio Pinto, Dr. Isac Sombra, Jurandi Araújo, Gerardo Firmino, Zé Biriu, Zeca do Pai, Zé Pelim, Abdon Pereira, Sebastião Neto, Rock Mota, Luiz Forte, Tozim, Padre Evaristo, Israel Carneiro, Zezé Chavez, Zé Estêvão, Chico Alexandre, Francisco Moreira de Sousa, Aprígio Coelho, Professor Matos (primeiro diretor do Ginásio São Francisco), Professor Eudes Magalhães, Aristóteles Carneiro, Maria Monteiro, Zélia Mora e Padre Lima. Cada nome desses representa uma história, uma luta, uma contribuição para que Itapajé fosse o que é hoje. Por eles, por nossos pais, filhos e netos, e por todos que amam esta cidade, vamos seguir firmes, com fé, coragem e esperança, lutando pelo bem do nosso povo e pela dignidade da nossa terra. Itapajé merece respeito, paz, união e amor! Tenho dito, Nocaute!
Moisés encarou o Faraó

E não o deixou pisar no povo, nós também não vamos baixar a cabeça pra quem hoje pensa que manda e desmanda no município como se fosse dono da nossa terra. O povo não é escravo de prefeito nenhum, e ninguém aqui vai aceitar que acabem com nossos direitos, nossas oportunidades e nossa dignidade. Moisés não se vendeu, não se curvou, não teve medo do trono — e nós também não vamos ter medo de meia dúzia de poderosos que usam a máquina pública pra beneficiar amigos, calar críticos e enganar a população com promessas vazias. A oposição tá de pé, com sangue nos olhos, defendendo o que é do povo, falando as verdades que eles querem esconder. Porque se depender do “Faraó moderno” que temos hoje, o município vira deserto: sem água, sem saúde, sem emprego e sem respeito. Mas aqui não. Aqui tem gente que luta. E como Moisés abriu o mar pra libertar seu povo, nós vamos abrir o caminho pra devolver a cidade a quem realmente manda: a população
Contrato Sob Suspeita em Irauçuba

Boa tarde, amigos e amigas ouvintes.Hoje o assunto é sério — e envolve dinheiro público, transparência e possível favorecimento na Prefeitura de Irauçuba. A gestão municipal gastou R$ 257 mil reais na contratação do Instituto Elo Brasil, uma entidade do Eusébio, para organizar a segunda edição da Feira Agropecuária de Irauçuba — a AGROFEST.Até aí, tudo bem. Mas o problema está no jeito como essa contratação foi feita. Documentos oficiais mostram que o Termo de Referência, que deveria ser neutro e aberto à concorrência, já trazia o nome do Instituto Elo Brasil como futuro contratado.Isso, minha gente, é um erro gravíssimo!A lei é clara: o poder público deve agir com impessoalidade e transparência, e não pode direcionar contratações. Quando o nome do fornecedor já aparece no planejamento, a licitação perde o sentido — é como se o jogo já começasse com um vencedor escolhido. E tem mais: em vez de fazer uma licitação, a Prefeitura firmou um Termo de Colaboração, instrumento usado para parcerias com organizações da sociedade civil.Mas, na prática, o que houve foi uma contratação de serviço comum — a montagem e realização de um evento.Usar esse tipo de termo, nesse caso, é visto por especialistas como uma manobra para driblar a concorrência e evitar a disputa justa de preços. O contrato ainda mistura leis diferentes e impõe exigências contábeis restritivas, o que levanta ainda mais suspeitas de direcionamento. O valor é alto — R$ 257 mil reais dos cofres públicos — e precisa ser muito bem explicado.Mesmo com o evento realizado, o Ministério Público do Ceará deve investigar se houve dano ao erário e se o processo foi feito de forma legal e justa. O povo de Irauçuba merece respeito, clareza e seriedade com o dinheiro que paga em impostos.Não é favor. É obrigação.E quem administra o dinheiro público precisa saber: prestação de contas não é opcional — é dever!
“O DESCASO COM OS UNIVERSITÁRIOS DE ITAPAJÉ”

Hoje, o nosso editorial do Nocaute é um grito de indignação. Um grito em nome da juventude, dos nossos universitários, que desde janeiro vivem um verdadeiro pesadelo. É inaceitável o que vem acontecendo. Estudantes que saem de madrugada, cheios de sonhos, cheios de esperança, e o que encontram? Ônibus quebrados, sucateados, sem segurança, sem condições mínimas de transporte! É uma vergonha! Seu prefeito! O que deveria ser um direito — o acesso à educação — virou uma humilhação diária. Alunos sendo deixados nas margens das BRs, ao relento, inseguros, sem saber se chegarão à faculdade… ou se conseguirão voltar pra casa! E pra piorar, veículos rodando com documentação irregular, motoristas sem habilitação adequada, e uma administração que, desde que assumiu, parece fechar os olhos para o sofrimento desses jovens. Onde está o respeito? Seu prefeito! Onde está a responsabilidade? Onde está a gestão pública que prometeu mudança e compromisso com o povo? Itapajé não pode aceitar isso calada! Não é favor, é obrigação do poder público garantir transporte digno, seguro e regularizado para nossos estudantes. O que está acontecendo é negligência, é descaso, é falta de respeito com o futuro da cidade! E dos jovens! Enquanto nossos universitários lutam todos os dias pra conquistarem diplomas, o que eles recebem do poder público é abandono. E nós, como cidadãos, como imprensa, filhos de Itapajé, não vamos silenciar. Vamos continuar cobrando, denunciando e exigindo que se tome providência. Porque educação é investimento, não é despesa.E quem trata o futuro com descaso, está condenando o presente à vergonha. Aqui fica o nosso recado: O Nocaute está atenta. E não vai mais aceitar promessas vazias. De um envidou forasteiro, perseguidor, que está dividindo a cidade literalmente, um verdadeiro mentiroso que não cumpre com suas promessas, desde janeiro inaugurou somente obras da Ex prefeita Gorete Caetano, destruí símbolos históricos e religiosos. Destruiu empregos e vendas, feirantes desempregados, cobranças de impostos para pessoas que não podem viver, pessoas ganhando menos que o salário mínimo, lojas e supermercados fechando. UMA ADMNISTRAÇÃO DESSASTROSA, ESSA QUE É A VERDADE. NONATINHO SUA ADMINISTRAÇÃO É UM VERDADEIRO FIASCO!
O político pode ser comparado ao navegador, e a política ao mar.
🎨✨ Ajude a Associação de Comunicação de Rádio, Arte e Cultura de ITAPAJÉ! ✨🎨

A Associação de Comunicação do Município de Itapajé – ACMI está em busca de apoio para continuar promovendo arte, cultura e comunicação em nossa cidade. Sua contribuição, de qualquer valor, faz toda a diferença! 🙏💛 💰 Dados para doação: #ArteECultura #ACMI #ApoieACultura #Atapajé