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ITAPAJÉ, ACORDE ENQUANTO AINDA HÁ TEMPO.

Povo de Itapajé, há momentos na história em que o silêncio de uma cidade fala mais alto do que os gritos de qualquer político. E, hoje, o que se escuta é o barulho ensurdecedor da apatia — uma espécie de COMA social, uma sonolência coletiva que impede nossa gente de perceber o óbvio: Itapajé está sendo administrada por quem não vive o nosso dia a dia, não sente nossos problemas, não enfrenta nossas ruas, nossas filas, nossas dores.

Um gestor que aparece apenas quando pode, porque também se dedica a outra cidade, não conhece o calor do nosso povo, não entende a urgência dos nossos desafios e não compartilha da responsabilidade de acordar todos os dias com o futuro de Itapajé no peito.
A pergunta é:
até quando vamos aceitar ser conduzidos por mãos que não estão aqui?
Até quando vamos permitir que a nossa cidade seja tratada como extensão, como segundo plano, como algo que pode ser administrado à distância, entre viagens e compromissos em outro município?

Itapajé merece mais.
Merece ser vista, ouvida, cuidada, respeitada.
Merece gestores presentes, que pisem neste chão, que sintam o impacto de cada decisão que tomam, que acompanhem de perto as consequências da própria administração.

Mas nada disso será possível enquanto a população permanecer anestesiada, como se o destino da cidade fosse algo que acontece por acaso — e não algo que depende diretamente de nós.

Cidade adormecida não muda.
Cidade desperta exige, cobra, questiona, escolhe, transforma.

É hora de abrir os olhos.
É hora de recuperar a consciência.
É hora de lembrar que Itapajé tem dono — e o dono não é o político da vez, nem o administrador que vem quando pode.
O dono é você. É cada morador. É a soma da nossa voz.

Se o povo continua inerte, nada muda.
Mas quando o povo desperta, nada segura.

Nocaute!

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