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A política de Itapajé voltou a ganhar contornos tensos após a morte de Francisco Weslley Barbosa Oliveira, conhecido como Miau, um dos nomes citados na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que tramita na 41ª Zona Eleitoral. O novo capítulo surgiu quando a Coligação Amor pelo Itapajé solicitou a juntada de um inquérito policial ao processo, movimento que gerou intensa movimentação nas ruas da cidade.

Nos bastidores, comenta-se que esse inquérito poderia ter relação com o assassinato de Miau. A informação não consta oficialmente nos autos, mas a coincidência temporal entre a morte e o pedido de prova emprestada alimenta discussões e teorias EM MENSAGENS PRIVADAS.

Miau teve participação ativa na última campanha eleitoral. Circula entre apoiadores e adversários que ele estaria no restaurante Sabor do Chefe, no Beco do Pilão, quando uma agenda com supostas anotações de compra de votos teria sido esquecida por Priscila de Aquino Lima, também investigada na AIJE.

Segundo relatos que circulam entre grupos políticos, essa agenda teria sido entregue à coligação da candidata derrotada e protocolada na Justiça Eleitoral, contribuindo para a abertura da investigação.

Outro ponto amplamente comentado nas conversas de rua é que Miau teria manifestado intenção de revelar detalhes do suposto esquema de compra de votos. Essa versão, repetida informalmente por moradores, é citada como motivo potencial para sua morte — embora nada disso conste em documentos oficiais.

Paralelamente, uma linha especulativa diferente também se espalhou pela cidade: a de que o crime teria motivação passional.

Pessoas próximas ao cenário político afirmam que há comentários sobre possível adultério envolvendo um dos candidatos investigados na mesma AIJE e a esposa de Miau. Essa hipótese, assim como todas as demais, é tratada apenas como rumor popular, sem confirmação pública por autoridades policiais.

No despacho mais recente, a Justiça Eleitoral determinou somente que a defesa dos investigados e o Ministério Público se manifestem, no prazo de dois dias, sobre o pedido de juntada do inquérito. O documento não esclarece o conteúdo da investigação policial apresentada.

Enquanto isso, Itapajé segue mergulhada em conjecturas, cada grupo interpretando a morte de Miau e o inquérito anexado conforme suas próprias leituras e interesses.

Até que informações oficiais venham à tona, o caso permanece envolto em versões, especulações e perguntas sem resposta.

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