Nos últimos dias, além das já conhecidas e amplamente discutidas condições precárias de trabalho e estrutura enfrentadas pelo Conselho Tutelar de Itapajé — tema exposto inclusive em áudios que circularam entre um conselheiro e membros de um grupo de WhatsApp — uma nova crise passou a pairar sobre o órgão.
Informações que têm circulado apontam que um conselheiro, supostamente oriundo do distrito de São Tomé, teria se separado da esposa e estaria residindo no próprio prédio do Conselho Tutelar. A situação, por si só já delicada, ganhou contornos mais graves após comentários indicarem que esse mesmo conselheiro seria alvo de denúncias relacionadas ao seu comportamento moral.
Segundo essas informações que circulam, o Ministério Público já teria tomado ciência do caso e estaria apurando os fatos.
Seria desejável que estivéssemos aqui reivindicando melhores condições de trabalho, estrutura adequada e suporte digno para quem carrega a missão de proteger nossas crianças e adolescentes. Contudo, a gravidade do que vem sendo comentado exige atenção imediata das autoridades, apuração rigorosa e providências compatíveis com a seriedade do tema